sábado, 30 de abril de 2011

NomNomNom(Notícias Reptilianas com Laerte Tazevedo)

[Conectado][Notícias Reptilianas - com Laerte Tazevedo]








OÍ! How r u doin'?
Relatos de protestos em lojas de fastfood na galáxia Tyrant chocam o grupo local.
Os incidentes começaram quando um dos presisdentes do império mais poderoso acusou que os preços estavam muito altos e insistiu em levar um lanche de graça. Como o povo concordava , não foi só ele que quis levar um lanche grátis , logo todo o planeta começou a invadir as lojas de comida , restaurantes , bares e etc , saqueando tudo e atacando as pratilheiras com a boca.
O protesto acabou se espalhando pela galáxia e uma crise financeira assola as pricipais firmas de fast food. Mandaremos o Niro... Ah é...
FILHOOOOOO....

Pedroh: Nem vem! Tô ocupado entrevistado o ser aqui , parece que ele se safou de uma encrenca daquelas que só o Lary e o Tary se metem.

Laerte: OhShit!
Alguém se habilita?

?????: EU VOU!

Laerte: N-n-n-Niro? É você?

Niro: E quem mais seria?

Pedroh: MINHA MÃE!

Niro: Ok. Wait...WHAT?

Laerte: Como sobreviveu?

Niro: Eu sobrevivo no vácuo :fuckyea:

Laerte: Então... Vamos lá , Niro?

Niro: Xácomigo!
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Na bendita loja de fastfood...
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Niro: O que aconteceu?

Revolto-Líder: Nós vamos NomNomNom em TUDO!

Nio: E porque...

Revolto de trás: Porque... NÓS QUEREMOS
Outros Revoltos: É... Isso! É VIVA!

Niro: Isso foi impressionantemente esclarecedor! Por que não nos conta como tudo isto se deu início.

Revolto-Líder: Os preços são um roubo! Olho por olho , dente por dente!

Niro: Lol , Lei de Talião! E vocês revoltos etão muito... sabe... revoltos?

Revoltos: HELLYEA!!!!!

Niro: Qual o prato mais barato que ofereciam? E quanto custava?

Revolto-Líder: "Asinha de Jutirá" , que custava quinhentas sporegranas.

Niro: Affz , vocês tem toda razão!

Revolto-Líder: E você teve alguma dúvida sobre isso?*Intimida batendo as mãos*

Niro: muitobemacabouoprogramaquerodaroforadaquitchao!
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Laerte: Oooookkkkk... Está explicado? Vejo vocês no prócimo... Notícias Reptilianas. Bye!

[FimDeTransmissão][Desconectado]
-estrutura por Cormorana

História dos Pedros 2 - Capítulo 2 - Avistamento

Os visitados eram carnívoros assim como a espécie de Pedroh. Um banquete foi oferecido , mas Pedroh não queria comer nada cruelmente morto. Os visitados insistiram , indicando que a carne era sintética , depois disso , Pedroh investigou e aceitou feliz , mas devia comer na nave , pois a atmosfera não era respirável Uma festa foi dada em nome dos alienígenas. Pedroh ficou impressionado com a comemoração , equanto DinNuk preparava e organizava o intercâmbio tecnológico. Não se falava outra coisa se não que os visitantes chegaram. Uma entrevista foi organizada para que Pedroh falasse em rede mundial. Todos estavam atentos a seus meios de comunicação para ouvir o que os aliens tinham a dizer. Pedroh se aproximou do microfone e começou a falar de como estava alegre de finalmente conhecer a espécie , mas triste por ter morrido quem primeiro falou com ele , há anos-luz dedistância.



A espécie de Pedroh vivia indefinidamente , mas os visitados não.
No intercâmbio tecnológico , DinNuk e Pedroh prometiam um dispositivo magnífico , que quando instalado num planeta , curava e fornecia longividade à espécie escolhida , num riao de vários milhares de kilômetros. Este dispositivo foi criado com base nos poderes de Pedroh e na durabilidade de sua espécie.
Todos do planeta ficaram impressionados. Agradeceram à Divindade pela vinda dos aliens , mas Pedroh não via motivos para chamar aquilo de milagre. Não queria ser confundido com nenhum santo ou anjo , mas os falares já haviam se espalhado nas ciades mais rurais.
Mas enquanto Pedroh estava no planeta , percebeu um escasso sinal de vida , vigiando. Seria a tal Divindade alguma criatura transdimensional? Não , era outra coisa. Pedroh olhou na direção em que sentiu um breve pico de energia viva. Algo se movera rapidamente nos céus , algo metálico. DinNuk perguntou se tinham alguma máquina voadora super-veloz , mas a resposta foi: NÃO. Pedroh e seu irmão estavam intrigados. Algo voava ali. Provavelmente também alien. Eles rastrearam a energia dos objetos incansavelmente. Até que , por um segundo , Pedroh conseguiu contato visual suficiente para abrir um portal. Tudo durou pouco tempo , mas logo que abriu os olhos , Pedroh estava dentro do suposto objeto. Era enorme. Assinaturas fortes de seres vivos sintilavam por todo lugar. Provavelmente aqueles seres eram diferentes de todo ser que Pedroh jhá havia encontrado. Era como se eles transbordassem vida. Mas o que faziam ali? Pedroh descobriria.
DinNuk estava preocupado. O sinal de Pedroh desaparecera , junto com o do objeto. Os nativos insistiam que aquela era a Divindade. DinNuk agora entendia. Aquele planeta não tinha só uma espécie. Avistamentos de uma segunda provavelmente confundida com um deus. Mas por que seria confundida com um deus. Deuses dão e tiram a vida , espalham prosperidade e governam em segredo , segundo a teoria teológica dos Gurthats. Então DinNuk concluiu que aquela espécie realmente era poderosa , mas ainda não sabia seus propósitos ou intensões.
Pedroh explorava a nave. Até que encontrou uma assinatura de vida se aproximando , ele tentou se esconder , mas da mesma forma que Pedroh os percebia , aparentemente também percebiam Pedroh. O ser , alto , verde e aparentemente gasoso começou a falar na cabeça de Pedroh. "O que faz aqui , mortal? Qual o seu nome" A voz do ser era calma e tranquilizante. Pedroh respondeu que queria descobrir o que eles eram. O ser levou Pedroh à sala principal. A tecnologia deles era simplesmente assombrosa. Eles mostraram que estavam em uma missão de exploração , fora de sua dimensão natal. Pedroh quiz saber porque a assinatura de vida transbordando. "Somos vivos e vivemos , mas também criamos vida , espero que isto esclareça todas as suas pergubntas. Agora deve partir , aqui não é seguro para um mortal. Surpresa você ainda estar vivo." Pedroh responde que ele não era um simples mortal , que tinha poderes , que também espalhava a vida. Os seres olharam impressionados porque sabiam que era verdade. Mas insistiram que Pedroh devia sair. Estavam no meio interdimensional e se voltassem para a dimensão natal , Pedroh poderia ser deletado ou assimilado no processo. Pedroh curioso concordou e obedeceu em sair da nave , mas esperava que se encontrassem outra vez.




DinNuk viu a nave reaparecer. Um portal se abre. Pedroh voltou. Os nativos estavam impressionados. Nunca ninguém entrara em contato direto com a Divindade e Pedroh tinha muito o que compartilhar. E talvez , se aquelas criaturas avançadas eram divindades , talvez ele fosse mesmo um 'anjo'.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DESENHOSSSSSSS (adiquiri um scanner)

Eu ganhei um scanner-impressora-copiadore e agora posso mandar meus desenhos pro PC em qualidade agradável.
Vou começar a postar desenhos de naves e espécies e etc... só pra avisar =)
E já para começar ...

Pederits = Minha espécie(não do espore)

Descrição:
Liderada por Pedroh(eu), um jóvem gênio alteram[sim, do stargate] , que fugiu da própria dimensão e quando tentou voltar , descobriu que esta tinha sido destruída quando ele saiu. Sem espécie e sem planeta natal , Pedroh elaborou materiais subatomicamente moldados semi-indestrutíveis. Um deles é a pederita , um suposto cristal subatômico flexível que é constituído de neutrons modificados a fim de virarem computadores subatômicos que convertem energia , da maneira ordenada por um estímulo exterior. Com esta tecnologia , ele se aliou a uma espécie decadente(os ets do Guerra dos Mundos de 2005) e fundou um planeta natal para a nova espécie , no sistema estelar Sirenia. Todos na espécie usam uniforme com linhas de pederita.
(Vai parecer que as linhas foram tiradas do Tron , mas não! O Tron é que me copiou , já que inventei isso em 2009)

Naves:

Cruzador de Batalha


Nave de Comando







E é isso.
As linhas brancas são pederita e o suposto metal escuro(visível apenas na nave de comando) é um material também subatomicamente moldado , o henselênio , que não é tão resistente quanto a pederita[pederita só pode ser destruída por um kawoosh de stargate] , pois henselênio é destruído com marés gravitacionais muito fortes , ou grandes quantidades de energia.
As naves estarão na FanarteSporessauro.
e... É isso mermu!

Relato Spore: "O universo É perigoso."

[Conectado]
E aí , clã de gente boa?
O que? Fiquei sem frases para começar o relato , fazer o que?
Bem , desculpe esse tempo depois da volta que fiquei fora , tarefas-surpresa acabaram por me chatear. Maaaassss... Vou alegrar vocês com essa transmissão.
Na verdade e de um conhecido meu , que veio aqui falar o que aconteceu com ele.
Fala aí , Thar'Arak.

Thar: Ok....
Bem, todos sabemos que com nossas naves tudo fica muito seguro, mas a realidade é que o universo É perigoso.
Eu estava em uma missão, acho que há muito tempo... uns... cinc...quenta milhões de anos...
A minha espécie não era lá a mais avançada da galáxia Spore.

Pedroh: É sim , ta gente , ele não é daqui da Tiniky , mas ... continua...

Thar: Bem...
Nós estávamos no começo da exploração do espaço-profundo e descobrimos um dispositivo alienígena, que nos permitia viajar de um planeta a outro na galáxia instantâneamente. Uma equipe, que me incluía, foi mandada através do portal que o dispositivo criava, para explorar o planeta Hitarik-b.
Atravessamos o portal azul, que eu sempre temi, e chegamos no quente e selvoso planeta, com extensas coberturas de vegetação alien. Ao longe, o motivo da viagem, uma montanha em forma de pirâmide que aparentava ser artificial. Eu estava intrigado.
Barulhos de criaturas vinham do meio da mata, mas como tínhamos armas, não temíamos nenum animal. E, ao longo do caminho, encontramos várias runas primitivas cobertas de plantas.
Era estranho como as criaturas permaneciam ali, afastadas e, sempre, a sensação de ser observado. Chegamos na suposta pirâmide. Uma pesada vegetação ali crescera. E, após uma longa subida, encontramos a entrada. Mas... Assim que entramos, percebemos que aquilo não se tratava de obra primitiva, muito pelo contrário. Assim que todos passamos, a porta se fechara atrás de nós. Ligamos as lanternas. Mantínhamos formação. Esqueletos de criaturas aliens penduravam-se nas paredes. O lugar era simplesmente tenebroso. Sons imperceptíveis ecoavam no fundo da pirâmide. A sensação de ser observado não passava. Quando entramos no planeta, éramos vinte, mas, agora, apenas dezenove. Hakerath sumira e não respondia ao rádio. Algo perigoso acontecia. Eu particularmente só pensava em sair dali, sugeri mais de uma vez que abríssemos passagem com explosivos, mas estes poderiam causar desabamentos.
Mais fundo na pirâmide, os sons estranhos sibilavam mais alto, inspirando pavor em nós, intrusos. Guinchos e gritos, ao longe e logo um susto se abate sobre mim. Algo rastejara em meu pé e logo depois que apontei a lanterna para o chão. Um grito e Geritak sumira. A única coisa que vi assim que me virei, foi um tentáculo roxo chicoteando para a escuridão, onde os gritos de nosso amigo se silenciaram. Isto tudo durara apenas poucos segundos. E neste tempo e além, não paramos de atirar. Inútil.

Calculávamos agora que estávamos no centro da pirâmide, verticalmente. E pelos desenhos nas paredes, a pirâmide era, na verdade, uma construção que crescia para baixo na mesma proporção em que crescia para cima. No suposto centro, uma enorme sala vazia e de teto alto , com desenhos e círculos concêntricos de piscinas. Uma maior em forma de esfera no meio. Só haviam quatro passagens. Uma para cima, de onde viemos. Outra para cima, no lado oposto. E duas para baixo, nos lados restantes. escolhemos subir. E quando íamos em direção às escadarias...
Um assobio metálico gelou nossos peitos. Um vulto roxo correu no teto. Os disparos eram inúteis. Quando tentamos fugir, todas as piscinas, exceto a central se fecharam, juntamente com as duas únicas escadarias para cima. Vendo que não havia escolha, corremos para as restantes. Um som de mergulho ecoou nos corredores. Estávamos assustados. Mas a criatura sumira, e eu, particularmente, não fazia ideia se era algo bom ou ruim.
A porta atrás de nós se fechara. Poeira caía do teto, eu, intrigado, explorei as paredes e os desenhos. Eu estranhei o fato de nossas pegadas deixarem o chão um pouco mais cinza. Quando esfreguei e assoprei um dos símbolos...
Não era pedra, era metal. Metal coberto por crostas de poeira que aparentava ser pedra.Fiquei assustado. Não era uma pirâmide. Era uma nave.
Abaixo, ruídos maléficos, rizadas e guinchos, disfarçados pelas distância e escuridão. Sons de rastejo por trás das paredes. Mesmo que fosse uma nave, algo entrara e passara a viver ali. Nossa equipe agora continha dez membros, desconsiderando os quatro que correram para a outra passagem. Muito escuro... Muito medo... Toquei em algo escamoso, rapidamente, me virei e quase disparei, mas o alien, magro e com o dobro de minha altura estava sugando algo na parede e só parou para mostrar os dentes e rosnar, não parecia perigoso, apesar de assustador. A poeira começou a aumentar, tornando nossa visibilidade ainda menor, deixando tudo mais assustador. Colocamos máscaras, bem a tempo de acabarmos as escadarias e chegarmos a um suposto nivelamento. A poeira era tanta, que nossos pés afundavam um pouco no chão. Onirk gritou que algo brilhara e rastejara para a poeira ao longe. Eu fique alerta. À minha frente do outro lado da sala , algo parecia se mover na parede. Algo cinza-prata. Preparei a arma. Uma criatura assustadora voou em minha direção. Não poupei balas. Um enorme animal morto se arremeteu sobre meu corpo. Ele possuía duas presas afiadas que se projetavam para frente. Uma delas me arranhara no dorso, mas nada sério. Aquela foi por pouco. No final da sala , entramos numa das duas passagens, descobrimos que estas voltavam a ser uma única, em direção ao centro da pirâmide novamente. Estávamos com medo de voltar lá, mas era o único caminho.
Uma porta se abria revelando uma sala incrivelmente prateada. Não havia poeira lá. Por que? Disparos foram ouvidos. Três dos nossos desceram as escadas correndo, de algo. A porta se fechara atrás deles e de nós também. Eles pareciam relaxados, quando um vulto roxo rapidamente atravessou a sala, levando Finar'Ak. Ficamos chocados. As portas restantes que também levavam para cima se fecharam simultâneamente. Em torno da piscina central, descia vagarosamente um cilindro protetor. Algum líquido viscoso começava a escorrer das paredes. A poeira que entrou conosco chiava e derretia no líquido, liberando fumaça. Era ácido. A única salvação era a piscina de um líquido-prata, estranho. Sinalizei para cormos para o líquido-prata. O clindro já quase bloqueava completamente as chances de Nossa equipe. Somente Terrek, que viera pelo o outro lado, eu, Dinarkta, Sira e Jitur passamos. Os outros sete ficaram, para uma morte terrível.
Estranhamente, podíamos respirar no líquido, tal como nos locomover livremente para cima ou para baixo. Fomos descendo em direção às trevas. Tudo ficara mais estranho desde quando entramos no planeta. O túnel do líquido parecia ter um "chão", quando o tocamos,o líquido acima de nós foi sendo drenado para baixo até que sumira, enquanto as paredes do túnel subiam revelando uma sala escura e empoeirada. Pequenas criaturas siscavam, até que a presença de nossa equipe fora percebida. Um ataque e vários disparos. Sofrimento. Aqueles eram pequenos, mas poderosos. Corremos pelos novos e não antes vistos túneis horizontais. Tentáculos beijes rebatiam. Criaturas guinchavam. E nós só corremos. Um barulho terrível e metálico me gelou. Minha lanterna revelou uma enorme e não identificável massa roxa, antes de se apagar em escuridão. Os outros logo chegaram e iluminaram o ser. As outras criaturas pareciam temer este. Ela abaixou a suposta cabeça e com seu olhar assustador fitou meus olhos. Eu nunca esquecerei aquela terrível imagem. Atiramos nela, mas aparentava ser inútil. Seus tentáculos compridos e robustos me analisaram o toque, mas não me machucaram. Uma porta se abria em claridade no instante em que as lanternas de meus amigos se apagavam com gritos latejantes de dor. Tentáculos roxos seguindo para a escuridão. Eu corri.Assim que saí, A porta se fechou com um tremor estrondoso. E a pirâmide simplesmente desaparecera. Corri para o portal. Disquei para casa e entrei.
Minha cara de chocado e desesperado pareceu intrigar meus colegas. Um deles veio e perguntou:
"O que aconteceu? Algo saiu errado na sua missão?"
Eu respondi que todos morreram e repeti várias vezes.
"Todos quem?" Ele perguntou.
E eu respondi que todos os dezenove tinham morrido, só restara eu. Comecei a citar os nomes e quanto mais nomes citava, mais me olhavam estranho.
"Mas... Mas você foi sozinho ao planeta. Não se lembra? A cratera que você insistiu em explorar, pois tinha formato piramidal..."
Eu olhei confuso e me dei conta de que eu estava coberto de neve. Como? O planeta era quente, não poderia haver neve. Então olhei para o lugar onde a criatura prata me ferira. Nada. Nem a blusa estava rasgada. Fique confuso e desnorteado. Quase enlouqueci, SE não enlouqueci.
"O que aconteceu?"
Eu respondi... Não sei. E ajoelhei tentando encontrar uma explicação. Uma imagem me veio à mente. Não... Várias imagens. Eu andando. Algo sobre mim. Uma luz. A escuridão. Criaturas sobre mim. Altas, roxas. Mas eu reconheci o olhar frio e penetrante. Tudo passou muito rápido, mas eu reconheci o olhar. Fiquei assustado. Minha cabeça começou a doer muito. Tudo ficou escuro. Algo roxo...
Acordei no hospital, todos sobre mim, alguém pergunta:
"Você está bem?"
Eu respondo. Não, também não sei o que está acontecendo.
Nem quero saber...

E até hoje fica na dúvida o que realmente aconteceu.
Provavelmente é um mistério que ninguém pode resolver.

Pedroh: Uuuuuuuaaaaaaaaaaaaauuuuuuu... Que história....
MMMMMMMMMMeda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/ meda/. <(o0o'<)

Bem.... Fim de relato.
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domingo, 24 de abril de 2011

Satélite problemático

LOL , não é brincadeira nem montagem , nem nada de troll. É verdade. Não faz nem um minuto eu achei um satélite defeituoso , ou danificado num sistema grox. è que eu sou uma pessoa muito curiosa , e quando vi algo incomum , investiguei para ver o que era e achei...
ISSO:







(PS Achei mais um dessa vez em um ex-sistema-grox que eu cololizei:



E também tem na visão galáctica.



Chamem o Rivigoe!!!!! Quero saber do que se trata.
Alguém já viu algum , ou eu sou o primeiro XD?
Bom , anyway , foi estranho , e bizarro , felizmente isso pode reviver as teorias de spore , SE ninguém realmente nunca viu nenhum =P.
Pode problema meu , que não jogo o estágio espacial a um tempão aí só vi agora , mas , fazeoque... achei estranho , não vou jogar fora assunto pra postar >D.

GUDÍ NÍUS!!

Tive que começar tudo do 0(ZERO) , mas valew a pena XD agora que já tô c/ o império estabilizado , só falta estebilizar os Grex para voltar a fazer as séries.

(General Pedroh) - preciso só terminar o quadrinho que eu já comecei a fazer e não quero jogar fora.

(A Lenda de Noi'x) - Pluz , preciso do Noi'x e da nave dele , se vc puder me arranjar , eu agradeço muito ;)

Foto inspiradora para noiz aki:

sábado, 23 de abril de 2011

YYYYYYYUUUUUUUUUUUUUUPPPPPPIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!

Acho que consegui!!!!!
Mas não tenho certeza , travou na hora de salvar o meu jogo antigo , mas o importante é que os novos funfam!!!! Se necessário , deleto a pasta 'SPORE' do 'Dados de Aplicativos' e começo tudo do ZERO , mas , felizmente consegui me mover pelas estrelinhas , em pouco tempo teremos nossa série de volta XD!!!
I HOPE =|

quarta-feira, 20 de abril de 2011

FFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

Saí da semana de provas , mas , FFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU o PC deu problema e tive que mandar pro técnico , aí voltou com mais problema no Spore do que já tava. Divia ter jogado essa desgraça pela janela e comprado outro agora que tudo meu tá no HD externo.
Amanhã eu reinstalo , até lá , sem imagens(no mínimo)

domingo, 10 de abril de 2011

Relato Spore: Terraaaa , plaaaneeeetaaa áaaaaaguaaa

[Conectado]

Olá plugados. Ontem resolvi fazer alguma coisa diferente. Fui para a bendita dimensão onde se encontra a ViaLactea. E visitei a grandiosa Terra , planeta incrível. Mais uma vez fui recebido com mísseis. Os benditos começaram a apitar uns alarmes chatos.... começou a voar aviãozinho e helicóptero em volta da minha nave. Claro , que não pararam com os mísseis. Teve até metralhadora ... e farol... tá , farÓIS. Tava de noite , costa leste dos EUA , eu acho. Aquelas luzes malditas me cegaram. Devia ter deixado o filtro estelar(serve para eu não perder a visão caso passe perto de uma fonte de luz relativamente poderosa) Acho que os inteligentes me confundiram com um avião japonês , já que era a segunda guerra mesmo... bom , anyway saí de lá e nem quiz fazer contato , eles sempre ignoram minhas tentativas de comunicação por rádio , humanos chatos. Decepcionado , fui para marte , catei um pouco de solo oxidado e saí daquele sistema , os zeta-reticulianos são muito mais legais.
Então flwz e se virem um norte-americano no espaço , implore para eles receberem os visitantes com educação , aqueles f--------
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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Relato Spore: IMMA BACK!!!

[conectado] ÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈ!!!!!! Eu voltei!!!!!! Tô aki! E espero que dure. Complementei o cap 14 da HdP e ainda fiz essa postagem pequena. Massssssss.... Tantofaz.. Só prisso mermo. Fui! [][][]

História dos Pedros 2 - Capítulo 1 - 1º Contato

Pedroh e DinNuk iam vagarosamente pelo espaço , levariam três semanas para percorrer os longos 7AL em hiperespaço. Mas Pedroh mal podia esperar para conhecer os aliens. O encontro das civilizações seria certamente pacífico , já que a espécie de Pedroh era a mais avançada e não tinha más intenções. Os outros não se sabia , mas Pedroh desenvolveu uma tecnologia de blindagem de superfície que poderia proteger a nave de qualquer ataque médio.
DinNuk estava mais preocupado em passar perto da nebulosa Sifis , pequena de onde ele observava , mas ele não queria subestimar a nebulosa , que , por sorte , estava na rota que eles seguiam , quase no final da viagem.


Em Rhotakru , como LahRherTeek batizou seu planeta natal , significando simplesmente 'Moradia' , Todos esperavam ansiosamente novas invenções por parte do pai de Pedroh , já que ele prometera novas tecnologias para seu povo , que agora dominava o planeta com grandes cidades prateadas e veículos voadores incrivelmente velozes. Mas antes , LahRherTeek teve que organizar as coisas para as outras espécies inteligentes em seu planeta. Rotas comerciais foram estabelecidas com antigas tribos aliadas , cujas culturas Pedroh ajudou a enriquecer. Rhotakru era um planeta para mais de uma espécie. Nas ruas já não era surpresa encontrar alguém muito diferente de você.


Embora a espécie de Pedroh fosse uma espécie pacífica , LahRherTeek temia invasões de outras espécies superiores , e , por isso , projetou armas para proteger seu planeta e sua civilização de ameaças externas. Uma destas era a exemplar de nome traduzido 'Repulsora-Z9' que lançava ondas cinéticas com incrível eficácia. Provou-se que a arma experimental tinha energia equivalente a de um corpo de 200Kg em queda livre , desde o espaço até a superfície , sem atmosfera.

Mas LahRherTeek não parou por lá. Ele também criara uma pistola de feixe de partículas , muito poderosa , podia cortar uma montanha , mas ele não chegou a pensar que um dia teria de usá-las , por isso , as guardou em um cofre. Pedroh em sua nave combinou com DinNuk e eles saíram do hiperespaço. Pedroh queria visitar um planeta no caminho que aparentava ter vida. DinNuk se dirigiu à estrela , nomeada RharkaRhirella 'A Pulsante Amarela' , Pedroh sabia que havia vida lá , vegetação provavelmente azul e verde. Se aproximando , as suspeitas de Pedroh foram confirmadas , mas a água era avermelhada , indicando a abundância de ferro oxidado na água. Algumas estruturas interessantes foram encontradas. O sistema planetário mais próximo ao deles aparentemente prometia uma civilização. E cada kilômetro que se aproximavam ficava mais clara a tecnologia que aquela espécie apresentava. Na superfície , Pedroh tratou de fazer o que ele queria , deixou uma marcação em glifos junto de uma pedra de metal contendo informações cravadas em desenhos microscópicos. Missão cumprida , eles voltaram à prioridade: Fazer contato físico com aquela espécie inteligente com quem mantinham contato atravéz de sinais luminosos há vinte e oito anos terrestres. Pedroh já estava ficando entediado no final da terceira semana , quando DinNuk faria a parada para ver a nebulosa que seu irmão cobiçava visitar. Assim que eles saíram de hiperespaço , se viu a imensa massa brilhante colorida iluminando a nave. DinNuk quase desmaiou , Pedroh logo percebeu que o planeta a ser visitado ficava no final da nebulosa. Então eles ligaram os propulsores no máximo e começaram a passear pela massa luminosa. E aos poucos , Pedroh percebia o que seu pai lhe falava sobre as nebulosas: Como o gás era muito pouco denso , à media que eles se aproximavam , a imensidão celestial ia mudando , sumindo e reaparecendo. Terminado o passeio , com DinNuk anotando tudo impressionantemente obcecado , eles se dirigiram à estrela nomeada pelos nativos de Tivalrea , branco-azulada , um pouco maior e muito mais quente que a estrela-mãe do planeta natal de Pedroh. Ao chegar mais perto , oito planetas de tamanho considerável pontavam com a luz azul da estrela. O planeta procurado era , por acaso , o último , e fazia sentido , pois a superfície da estrela emitia uma enorme quantidade de luz e calor , o que fritava os cinco primeiros planetas como se fossem folhas de papel numa fogueira.


Não se passou muito tempo e logo a atmosfera do planeta brisava na nave de Pedroh , eles logo ativaram os propulsores de freio para fazer a reentrada suavemente e em baixa velocidade. DinNuk e Pedroh vestiram os trajes e enquanto manobravam no ar para diminuir a velocidade , também se preparavam para enfrentar a atmosfera pouco respirável de baixo nitrogênio. Era conhecido que a espécie de Pedroh respirava nitrogênio , e também que o planeta a ser visitado possuía bactérias que fixavam o nitrogênio no solo incrivelmente rápido , deixando uma atmosfera pesada e inflamável de gás carbônico e oxigênio. Pedroh preparou as rodas de fixação de solo , colocou o capacete e abriu a porta da nave. Uma multidão de seres estranhos , altos , robustos e de olhos grandes aguardava do lado de fora. Um dos seres se aproximou e fez uma saudação. Pedroh respondeu. DinNuk tinha um tradutor universal. O contato começou.